Nós Concordamos
Os portugueses vão ser chamados a votar no referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez no próximo dia 11 de Fevereiro de 2007.
No boletim de voto, vamos, de forma livre e consciente, responder à seguinte pergunta: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?"
Na pergunta ao referendo estão implícitas três questões essenciais: a despenalização, que determina a pena de prisão até 3 anos ou de outra pena para a mulher que abortou, logo no início da gravidez; o fim do aborto clandestino e o respeito pela mulher.
Sabemos que o aborto clandestino é um problema de saúde pública no nosso país, estando mesmo na origem de inúmeros casos de complicações e de morte.
O que está em causa no dia 11 de Fevereiro não é o "direito ao aborto", nem o estar a favor ou contra ele, mas sim o respeito pelas mulheres que decidem interromper uma gravidez até às dez semanas, por, em consciência, não se sentirem preparadas para assumirem a maternidade.
A sujeição das mulheres a processos de investigação, acusação e julgamento por fazerem um aborto atenta contra os valores da sua autonomia e dignidade da pessoa humana.
Os subscritores deste manifesto dizem: concordamos.
Vamos votar Sim no referendo de 11 de Fevereiro!
Alguns dos subscritores:
Maria Amélia Antunes
Maria Fernanda Fernandes
Maria Clara Silva
José Bastos
José Francisco dos Santos
Nuno Ribeiro Canta
Alcídio Torres
Vítor Laginha
José Rafael Martins
Deolinda Nunes
Elizabete Gomes
Maria do Carmo Guia
Pedro Soares
Miguel Cardoso
José Evangelista
Os portugueses vão ser chamados a votar no referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez no próximo dia 11 de Fevereiro de 2007.
No boletim de voto, vamos, de forma livre e consciente, responder à seguinte pergunta: "Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras 10 semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?"
Na pergunta ao referendo estão implícitas três questões essenciais: a despenalização, que determina a pena de prisão até 3 anos ou de outra pena para a mulher que abortou, logo no início da gravidez; o fim do aborto clandestino e o respeito pela mulher.
Sabemos que o aborto clandestino é um problema de saúde pública no nosso país, estando mesmo na origem de inúmeros casos de complicações e de morte.
O que está em causa no dia 11 de Fevereiro não é o "direito ao aborto", nem o estar a favor ou contra ele, mas sim o respeito pelas mulheres que decidem interromper uma gravidez até às dez semanas, por, em consciência, não se sentirem preparadas para assumirem a maternidade.
A sujeição das mulheres a processos de investigação, acusação e julgamento por fazerem um aborto atenta contra os valores da sua autonomia e dignidade da pessoa humana.
Os subscritores deste manifesto dizem: concordamos.
Vamos votar Sim no referendo de 11 de Fevereiro!
Alguns dos subscritores:
Maria Amélia Antunes
Maria Fernanda Fernandes
Maria Clara Silva
José Bastos
José Francisco dos Santos
Nuno Ribeiro Canta
Alcídio Torres
Vítor Laginha
José Rafael Martins
Deolinda Nunes
Elizabete Gomes
Maria do Carmo Guia
Pedro Soares
Miguel Cardoso
José Evangelista